sábado, novembro 27


(…) É como se lá, si, sol, fá, mi, me dessem as mãos e fizessem partituras harmônicas e plenas por se depararem com o verdadeiro significado daquilo que de mais bonito mora dentro de toda a gente.

Basta ouvir uma daquelas conversinhas entre os dois no final da noite, quando ele afirma:
- Eu resolvi, decidi… nunca iremos morrer.
Ela, um pouco confusa, questiona:
- Como assim? Um dia todo mundo morre sim.
E ele murmura baixinho:
- Ora, dentro do meu coração tu vais viver para sempre.